E se soubéssemos manter a magia da infância sempre viva?

abr 17, 2018 | 0 - 3 anos, 4 - 6 anos, 7 - 10 anos, Família, Parentalidade

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Já imaginou se fosse possível transformar um pequeno bloco em um ônibus em alta velocidade, ou um simples chocalho em um foguete com destino à lua?

Acredite ou não, mas isso é possível. É a magia da infância, com toda a sua riqueza de recontar a realidade. Toda criança guarda em si um grande artista, pois são desprendidas das barreiras que nós criamos. A liberdade faz morada em suas cabeças. É um passarinho que viaja o mundo em busca de ideias, e depois retorna com a matéria bruta, para que a imaginação lapide as histórias mais doces e mirabolantes, que marcam nossas infâncias.

É a única fase de nossas vidas em que vemos os detalhes de maneira tão grandiosa. Nos dedicamos às pequenas coisas, saboreamos o doce dessa aurora. Consegue imaginar como seria mais leve nosso dia a dia se víssemos a grandiosidade em uma formiga, em um botão ou em uma árvore dançando ao vento?

Lembra-se das maiores angústias? Os joelhos ralados, a ânsia pela sobremesa, o desejo de que a noite não venha, para poder brincar mais ao sol. Eram preocupações igualmente dolorosas às de hoje, pois eram as únicas que tínhamos.

Cada sentimento era vivido em sua totalidade, e como era bom poder extravasa-los sem represálias ou constrangimentos!

E mesmo assim, em certo momento, sonhamos com a vida adulta.

E se soubéssemos manter a magia da infância sempre viva? Como seria intensa a nossa rotina! Estamos em constante aprendizado, a vida sempre nos ensina a dar o primeiro passo em alguma nova decisão.

Em seus versos, Casimiro de Abreu registrou esse sentimento:

Oh! que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais!

Já pensou em como seria reviver toda a magia da infância? Convido você, agora, a abrir a gaveta que guarda as grandiosidades desses anos vindouros e compartilhá-las conosco! Deixe suas lembranças aqui nos comentários!

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Victória Silveira

No amanhecer dos meus 19 anos, acabei por me reconhecer como escritora, amante das artes e mãe da Helena.

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