Clássicos da literatura são atemporais, exploram aspectos da nossa humanidade que permanecem inalterados no tempo. A tecnologia pode evoluir, nosso estilo de vida e nossas ideias podem mudar. Mas seremos sempre humanos.
A forma de se contar histórias também evolui com os anos: passamos de histórias dos mais velhos ao redor da fogueira para livros, para a televisão e, hoje, para histórias em dispositivos a qualquer hora e lugar.
No entanto, a essência das histórias permanece. Grandes clássicos nunca perdem sua força, apenas possuem um obstáculo: nem sempre estão no formato mais fácil de ser absorvido. Ainda mais quando pensamos em crianças, cuja leitura e atenção são bem particulares.
Que criança não acharia loucura Dom Quixote investir contra os moinhos gigantes? Ou não se encantaria com Robin Hood e sua astúcia? Que tal os Três Mosqueteiros e sua honra e companheirismo?
Cada uma dessas histórias tem muito a apresentar para as crianças, valores humanos, ferramentas para compreender o mundo e suas próprias emoções e até formas de lidar com problemas. Histórias mais antigas são ainda capazes de ajudar a criança a entender sua ancestralidade, como seus avós e bisavós viveram e moldaram o mundo em que hoje ela vive.
Lanterna Mágica: unindo passado e presente para introduzir clássicos da literatura
Dificilmente as crianças de hoje conhecem um projetor de slides, mas provavelmente conhecem um videogame. A ideia do desenho Lanterna Mágica, novidade no PlayKids App, é justamente fazer essa ponte entre as maravilhas do passado e as do presente.
Esse contraste divertido é o pano de fundo para que grandes clássicos da literatura sejam apresentados a criança de forma lúdica e divertida. Com belas ilustrações intercaladas com comentários espertinhos das crianças mais questionadoras, a animação tem uma carta na manga: um final aberto que vai fazer pequenos por aí correrem para papais e mamães pedindo para lerem esse ou aquele livro.
Afinal de contas, toda criança precisa saber o que aconteceu com Gulliver depois do encontro com os pequenos homens de Lilliput, não?
Leia também: