Infelizmente, ao pensarmos em nomes que fizeram e fazem parte da história mundial, nem sempre pensamos em mulheres cientistas, não é mesmo? Isso ocorre porque, na educação tradicional, ouvimos principalmente sobre os homens que revolucionaram a ciência. É o caso de Einstein, Freud e Newton, por exemplo. E embora inúmeras mulheres também tenham mudado os rumos da ciência, muitas delas foram esquecidas ou até excluídas de suas próprias pesquisas. Sobretudo, por causa do preconceito. Pensando nisso, vamos mudar essa realidade? Confira abaixo 15 mulheres cientistas para inspirar as crianças! 👩🔬🧪
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15 mulheres cientistas para inspirar as crianças
Sua criança é curiosa? Está sempre fazendo perguntas e buscando respostas diferentes? Pois saiba que é bastante importante incentivar os pequenos e pequenas a seguirem por esse caminho! Afinal, a curiosidade é um verdadeiro motor para as novas descobertas e o conhecimento. 😉
Além disso, apresentar as mulheres que mudaram o mundo e enfrentaram barreiras, é fundamental para inspirar nossas crianças. Principalmente, se ela for uma menina! E no futuro, os pequenos e pequenas poderão escolher a profissão que quiserem, sem medos ou receios. Seja ela qual for!
Segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), as mulheres já são a maioria dentro do mundo acadêmico brasileiro. Mas nem sempre foi assim: há pouco tempo, muitas mulheres cientistas foram as primeiras em seus campos de estudo. Por isso, foram as responsáveis por abrir as portas, para que outras mulheres pudessem ocupar os espaços que existem hoje.
Pensando nisso, vamos celebrar a história de 15 mulheres cientistas que revolucionaram a ciência? 💪 Acompanhe!
1. Hipátia (350-415)
Hipátia (ou Hipácia) foi uma das primeiras mulheres a conquistar seu lugar na história. Ela nasceu em Alexandria (Egito) e é considerada a primeira matemática da humanidade. Seu pai era um famoso erudito, chamado Téon, que acreditava que deveria dar uma boa educação à sua filha, contradizendo as crenças de sua época.
Com seu pai, Hipátia aprendeu sobre astronomia, matemática e filosofia, tornando-se uma grande especialista nestas ciências. 🧮 Foi também uma das primeiras professoras e acredita-se que ela se tornou diretora da Academia de Alexandria. Durante sua vida, Hipátia teve uma trajetória brilhante e muitos filósofos vinham de longe para ouvir seus ensinamentos. Mas, infelizmente, foi brutalmente assassinada por fundamentalistas religiosos.
2. Wang Zhenyi (1768-1797)
Continuando com nossa lista de mulheres cientistas, é hora de falar sobre Wang Zhenyi. Ela nasceu durante a dinastia Qing, na China feudal. Nesta época, a educação formal era apenas voltada para homens ricos. Contudo, Wang Zhenyi nasceu em uma família de estudiosos, que valorizaram sua educação.
Por isso, desde pequena, Wang Zhenyi aprendeu sobre astronomia e matemática. Com este incentivo, se tornou a primeira pessoa a criar um modelo explicativo para o funcionamento dos eclipses solares. ☀️ Além disso, aos 24 anos publicou um guia de cinco livros chamado “Princípios Simples de Cálculo”. Até hoje, é lembrada como uma das maiores mentes da dinastia Qing!
3. Mary Anning (1799-1847)
Mary Anning nasceu em uma cidade costeira da Inglaterra, chamada Lyme Regis. No século XIX, era comum que as pessoas não acreditassem na extinção das espécies de dinossauros. Porém, ela conseguiu provar que essas pessoas estavam erradas!
Anning trabalhava coletando fósseis e vendendo essas peças para turistas ricos. Aos 12 anos, descobriu o primeiro esqueleto completo de ictiossauros, plesiosauros e pterosauros, por exemplo. 🦕 No entanto, apesar de suas descobertas incríveis, foi proibida de publicar artigos, simplesmente por ser uma mulher. Além disso, chegou até mesmo a ter seu nome excluído de suas próprias pesquisas.
4. Ada Lovelace (1815-1852)
Ada Lovelace nasceu em Londres, na Inglaterra. Era filha do poeta Lord Byron e de Anne Isabella Milbanke (conhecida como “Princesa dos Paralelogramas”), uma matemática que desejava que sua filha também tivesse uma boa educação.
Desde pequena, Ada Lovelace obteve uma educação matemática bastante rigorosa. Então, ao chegar na idade adulta e conhecer as máquinas de computação da época, ela desejou um mundo em que essas invenções fizessem mais do que apenas cálculos. Sua ideia era que eles fossem verdadeiras extensões do cérebro humano! 🧠
Ada Lovelace foi a pessoa responsável por criar o primeiro programa de computador da história mundial. Com este feito, ela se tornou uma das mulheres cientistas mais importantes da nossa história! Hoje, o Dia de Ada Lovelace é celebrado na segunda terça-feira do mês de outubro.
5. Elizabeth Blackwell (1821-1910)
Elizabeth Blackwell nasceu em uma família norte-americana de abolicionistas. Por isso, foi criada valorizando a igualdade e justiça social. Elizabeth foi uma das primeiras mulheres a entrar na Geneva Medical College, em Nova York. E foi também a primeira médica dos Estados Unidos! 🩺
Em seguida, sua irmã Emily seguiu seus passos e também se formou em medicina. Juntas, em 1857, elas abriram a New York Infirmary for Indigent Women, uma clínica que atendia especialmente mulheres pobres e indigentes. Além disso, Elizabeth fundou duas escolas de medicina para mulheres, a Woman’s Medical College e a London School of Medicine for Women. E assim, foi uma grande responsável por abrir os caminhos para que mais mulheres pudessem cursar medicina e se tornassem médicas no país.
6. Nettie Stevens (1861-1912)
Nettie Stevens nasceu em Vermont, nos Estados Unidos. Era de origem humilde e, por isso, juntava cada centavo para pagar por seus estudos. Concluiu sua graduação em Stanford, uma das universidades mais reconhecidas do mundo e seguiu na área acadêmica, fazendo mestrado e doutorado.
Stevens revolucionou o mundo da genética ao descobrir que o que torna um bebê menina ou menino são os cromossomos X e Y (durante séculos os médicos achavam que era determinado pela alimentação da mulher na gravidez). 🧬 Infelizmente, sua morte precoce fez com que sua descoberta, na época, fosse desconsiderada e até esquecida.
7. Marie Curie (1867-1934)
Marie Curie nasceu em Varsóvia, na Polônia, onde não era permitido que mulheres estudassem. Então, ela se mudou para a França, para cursar a Universidade de Paris. Lá, se interessou pelo curioso brilho emanado dos sais de urânio e descobriu que esse brilho era produzido por ele mesmo.
Marie Curie foi a primeira a nomear e estudar as partículas radioativas, descobrindo o urânio, polônio e o rádio. ☢️ Ela também percebeu que, ao mesmo tempo que os efeitos radioativos causavam sintomas negativos no corpo, o rádio também poderia combater o câncer, auxiliando então na criação da radioterapia.
Em 1903 e 1911, Marie Curie ganhou os Prêmios Nobel de Física e Química, respectivamente, pelas suas descobertas. Até hoje, ela é a única mulher a possuir dois prêmios Nobel na história! 🏆
8. Karen Horney (1885-1952)
Karen Horney nasceu na Alemanha e estudou medicina na Universidade de Berlim, tornando-se psicanalista. Em sua época, a teoria predominante neste campo da ciência era a de Freud, que focava sobretudo na mente masculina. Contudo, Horney foi a primeira pessoa a questionar os padrões descritos pela teoria freudianas. 💬
Com isso, Horney foi a cientista responsável por criar o campo da psicologia feminina e foi uma figura extremamente importante na luta das mulheres no campo científico. Ainda, escreveu diversos artigos e fundou a Association for the Advancement of Psychoanalysis, sendo considerada uma das psicólogas mais influentes de todos os tempos.
9. Alice Ball (1892-1916)
Alice Ball nasceu em Seattle e estudou química na Universidade de Washington. Em seguida, ela realizou seu mestrado na Universidade do Havaí, se tornando a primeira pessoa afro-americana e a primeira mulher a se formar nesta universidade. 🎓
No início do século, a hanseníase (também conhecida como lepra) começava a se espalhar, e os doentes eram isolados em colônias. Entretanto, Alice Ball, aos 23 anos, desenvolveu um extrato de óleo injetável, o único tratamento considerado efetivo contra a doença até a década de 1940. Com o método Ball, Alice revolucionou a vida de pacientes em todo o mundo. E assim, ela se tornou uma das mulheres cientistas mais relevantes para a área médica!
10. Barbara McClintock (1902-1992)
Barbara McClintock nasceu nos Estados Unidos e obteve seu bacharelado, mestrado e doutorado na Universidade de Cornell, onde iniciou seus estudos sobre genética e sobre a citogenética do milho. 🌽 McClintock estudou sucessivas gerações de plantas de milhos e descobriu que alguns genes poderiam se mover ou “transpor” dentro dos cromossomos, o que permitiria que as suas características físicas fossem ativadas ou desativadas de acordo com certos “elementos controladores”.
Diante de suas descobertas sobre transposição genética, ela deu uma palestra em 1951, mas não suas teorias não foram aceitas com credibilidade. McClintock foi reconhecida apenas trinta anos depois, quando ganhou o Prêmio Nobel em 1983, sendo considerada uma das maiores geneticistas da história.
11. Rachel Carson (1907-1964)
Rachel Carson nasceu e cresceu em uma fazenda na Pensilvânia, nos Estados Unidos. Ela se formou em biologia e se tornou mestre em zoologia pela Universidade John Hopkins, trabalhando no Departamento de Pesca do país por 15 anos. Como sempre gostou muito de escrever, Carson foi responsável por produzir materiais de divulgação científica para o público leigo. Além disso, se tornou uma autora conhecida e ganhou o National Book Award com o livro “The Sea Around Us”, que faz parte de uma série aclamada sobre os oceanos. 🌊
Na década de 50, a indústria e o governo dos EUA ainda abusavam do uso de um pesticida chamado DDT. Hoje, sabemos que essa substância é tóxica, causando câncer e problemas de fígado, por exemplo. Na época, após um avião espirrar DDT e matar as aves de um santuário, Carson ficou indignada e escreveu sua obra mais famosa: “Silent Spring”. Nela, ela denunciava o governo por adotar essa prática, envenenando animais, seres humanos e o meio ambiente.
Por fim, o trabalho de Rachel Carson foi responsável pela criação da Agência de Proteção Nacional ao Meio Ambiente dos Estados Unidos. E inspirou o movimento ambiental ao redor de todo o mundo! 🌳
12. Gertrude Elion (1918-1999)
Gertrude Elion nasceu no Bronx, em Nova York, e se formou com apenas 15 anos no Ensino Médio. Seu avô morreu de câncer e, por isso, ela decidiu que iria dedicar sua vida à luta contra essa doença.
Durante a Grande Depressão dos Estados Unidos, ela conseguiu um emprego na empresa farmacêutica Burroughs Wellcome. Ali, Gertrude Elion criou dois remédios para o tratamento da leucemia, dando início a uma nova era para as pesquisas do câncer! 💊 Além disso, ela descobriu a base de muitos antivirais, salvando a vida de milhares de pessoas em todo o mundo.
13. Rosalind Franklin (1920-1958)
Rosalind Franklin nasceu em Londres, na Inglaterra, e obteve seu doutorado em química pela Universidade de Cambridge, mesmo a contragosto de sua família. Na época, uma das grandes questões era a compreensão da aparência do DNA. Por isso, ela passava horas utilizando técnicas de raio-X. Pioneira, Franklin conduziu o estudo que permitiu a observação do formato helicoidal do DNA. 🧬
Entretanto, seus colegas Maurice Wilkins, James Watson e Francis Crick também estavam estudando essa mesma pergunta. E eles espiaram sem permissão o trabalho de Franklin, copiando e publicando seus resultados, sem dar nenhum crédito a ela.
Rosalind Franklin morreu bastante jovem, após horas de exposição à radiação. Depois disso, em 1962, Wilkins, Watson e Crick receberam um Prêmio Nobel. Franklin, portanto, é lembrada como uma das mulheres cientistas mais injustiçadas da ciência moderna, já que foi excluída de seu próprio trabalho.
14. Katia Krafft (1942 – 1991)
Katia Krafft nasceu na França e estudou geologia na Universidade de Estrasburgo. Como era fascinada por vulcões, decidiu estudar como eles ocorriam. Corajosa, Krafft documentava suas erupções pessoalmente. 🌋 E foram as suas observações que permitiram compreender uma erupção é formada e quais são seus efeitos no meio ambiente.
Além disso, as fotografias de Krafft auxiliaram os governos locais a terem informações suficientes para lançarem medidas de segurança e evacuações frente às erupções. Em 1991, entretanto, a cientista morreu fazendo o que mais gostava, no vulcão Monte Unzen.
15. Jane Goodall (1934)
Jane Goodall nasceu na Inglaterra. Ela sempre foi bastante curiosa quanto o reino animal, tendo o desejo de ir para a África estudar a vida selvagem. Conseguiu, então, viajar para o Quênia, onde foi contratada para estudar os chimpanzés. 🐵 E para isso, foi preciso viver entre eles!
Goodall ganhou a confiança dos chimpanzés e conseguiu registrar comportamentos nunca vistos antes, como o uso das ferramentas, a hierarquia complexa e as distintas personalidades destes animais. Com isso, foi patrocinada pela National Geographic Society e fundou organizações de proteção ambiental, como a Jane Goodall Institute, que protege os chimpanzés e o ambiente em que vivem da caça ilegal. Além disso, Jane Goodall foi reconhecida como mensageira da paz da ONU!
Bônus: mulheres cientistas brasileiras!
No Brasil, também temos muitos exemplos de mulheres cientistas que conduziram pesquisas importantes e trabalharam na divulgação de descobertas incríveis! Conheça três delas agora mesmo:
Bertha Lutz (1894-1976)
Nascida em São Paulo, Bertha Lutz foi uma importante bióloga e grande ativista pelo voto feminino no Brasil. Em 1918, se formou em Ciências Naturais pela Universidade de Sorbonne, em Paris, e se especializou em anfíbios anuros, como sapos, rãs e pererecas. Em seguida, em 1933, se graduou em Direito pela Universidade do Rio de Janeiro.
Além de atuar pela defesa do conhecimento científico no país, Lutz teve uma carreira política, fundou a Federação Brasileira para o Progresso Feminino e foi deputada. Também foi membro de diversas associações e escreveu diversos artigos. Ela lutou pela legislação trabalhista, o direito das mulheres ao trabalho, a licença maternidade, a equiparação de salários e direitos e também contra o trabalho infantil.
Desde 2001, o Senado Federal condecora as pessoas que se destacam na luta pelos direitos das mulheres com o Prêmio Bertha Lutz. 🏅
Enedina Alves Marques (1913-1981)
Enedina Alves Marques nasceu no Paraná e recebeu seu diploma de professora aos 18 anos. No entanto, seu grande sonho era cursar Engenharia Civil. E apesar das muitas dificuldades, ela se tornou a primeira mulher negra a se formar em engenharia no Brasil, em 1945. 👷🏾♀️
Após a formatura, na Universidade do Paraná, Enedina atuou em diversas obras e trabalhou no desenvolvimento do Plano Hidrelétrico do Paraná. Ela teve uma carreira sólida e se aposentou como uma das grandes engenheiras do país. Em sua homenagem, foi criado o Instituto de Mulheres Negras Enedina Alves Marques, que combate a invisibilidade de pessoas negras em vários campos de trabalho e esferas sociais.
Jaqueline Goes de Jesus (1989)
Em 2021, a Mattel, fabricante da boneca Barbie, criou um projeto especial para homenagear cientistas de vários países que atuaram no combate a covid-19. Dentre elas, a brasileira Jaqueline Goes de Jesus foi uma das escolhidas!
Pesquisadora de grande destaque na defesa da ciência brasileira, Jaqueline Goes de Jesus é biomédica e doutora em Patologia Humana e Experimental, pela Universidade Federal da Bahia. Hoje, ela desenvolve pesquisas em nível de pós-doutorado no Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, da Universidade de São Paulo (IMT/USP).
Recentemente, Jaqueline integrou a equipe que mapeou os primeiros genomas do novo coronavírus (SARS-CoV-2) no Brasil, em apenas 48 horas após a confirmação do primeiro caso da doença no país. 😷 Em outros países, por exemplo, esse mesmo mapeamento foi realizado em uma média de 15 dias. Por tudo isso, Jaqueline Goes de Jesus é uma das principais mulheres cientistas no Brasil.
Dicas da Leiturinha para pequenas cientistas
Em sua casa, você tem um pequeno ou pequena que gostaria de fazer ciência? Então, que tal conferir algumas dicas para criar futuras mulheres cientistas? Descubra a seguir algumas dicas da Loja Leiturinha para sua família!
O Mundo dos Animais
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Turma da Mônica: Vírus e Bactérias
Em Turma da Mônica: Vírus e Bactérias, um simples espirro da Mônica faz com que o Cebolinha entre em pânico, tudo por causa de uma revista sobre zumbis que ele estava lendo. Agora, esse pequeno incidente vai ensinar à Turminha sobre os vírus e bactérias que vivem em nosso ambiente!
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Rita e o Manual para Ser Astronauta
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Pela janela do abrigo para menores em que mora, Rita viu a queima de fogos do ano-novo, e pediu para a estrela mais brilhante, que sua vida mudasse completamente. Após o pedido, uma luz “espantatosa” riscou o céu, trazendo para Rita TiDx10, um amigo de outro planeta, além de muitas aventuras e transformações. Aventurem-se com Rita e TiDx10 na busca por carinho, viagens para o espaço e pessoas que os amam de verdade.
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