As inteligências são múltiplas! E, felizmente, cada vez mais fugimos da segmentação para a pluralidade quando o assunto é educação infantil.
O STEAM é um exemplo disso. A sigla STEAM corresponde às palavras, em inglês: science, technology, engineering, arts e mathematics; que em português são: ciências, tecnologia, engenharia, artes e matemática. A metodologia parte do princípio que as matérias se encontram, colaboram umas com as outras, em uma relação de complementaridade.
Você sabe como funciona a metodologia e como aplicá-la em casa e na escola? Continue a leitura e descubra!
O que é a Metodologia STEAM?
O modelo tradicional de ensino já vem sendo questionado há muitos anos. Será que um ensino restrito, que aborda sempre os mesmos assuntos e não valoriza as particularidades de cada aluno, é mesmo a melhor forma de aprender?
A metodologia STEAM vem justamente para integrar conhecimentos de Artes, Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática para preparar os alunos para os desafios do futuro.
Na prática, o STEAM incentiva a formação dos pequenos por meio de cinco etapas:
- Investigar
- Descobrir
- Conectar
- Criar
- Refletir
Para isso, os educadores assumem um papel de condutores, apoiando na busca por respostas das crianças, mas sem influenciar nas conclusões. Afinal, é importante que eles criem seus próprios critérios e desenvolvam na prática suas habilidades investigativas e de tentativa e erro.
Metodologia STEAM na prática
No ambiente escolar, esta metodologia é aplicada através de projetos que podem variar de um experimento específico, como entender a refração da luz, até projetos mais macro, como resolver o problema de excesso de lixo em São Paulo.
Ao realizar esse tipo de dinâmica, as crianças vivenciam como é forte a intersecção entre as disciplinas. Os projetos também impulsionam o diálogo, o trabalho em equipe e o protagonismo dos jovens. Ou seja, a metodologia provoca um desenvolvimento bastante completo.
O interessante sobre isso, é que essa tendência invalida preferências por um campo de conhecimento em detrimento a outro. Uma vez que a segmentação torna-se cada vez mais simbólica, já que uma disciplina impulsiona a outra.
Outro ponto extremamente interessante é notar a aplicabilidade do STEAM. A metodologia se afasta da teoria e conduz os alunos para a prática. De acordo com o psiquiatra americano William Glasser, o aprendizado mão-na-massa apresenta 80% de eficiência, contra os 20% de quando apenas escutamos uma aula.
Além dessas vantagens, a aula STEAM capacita os alunos para resolução de problemas futuros. Similares àqueles que resolvemos diariamente em nossos trabalhos, que envolvem campos e áreas diferentes, como finanças, marketing, vendas, entre outras.
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Trata-se de uma caixa de atividades maker que tem por objetivo ensinar de forma lúdica e mão na massa conceitos científicos ligados aos circuitos elétricos e a história de um grande inventor: Nikola Tesla. O produto foi desenvolvido pela Escola de Inventor, empresa pioneira no desenvolvimento de conteúdos STEAM (Science, Technology, Engineering, Arts & math) para jovens e crianças no Brasil.
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