SOS alimentação infantil: O que fazer quando eles aprendem a dizer não para a comida?

set 14, 2020 | 0 - 3 anos, 10+ anos, 4 - 6 anos, 7 - 10 anos, Bebê, Criança

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Já falamos aqui no Blog Leiturinha sobre a introdução alimentar, falamos sobre os primeiros alimentos, as técnicas mais utilizadas, como papinha e BLW. Após esta fase, com a introdução alimentar já concluída, o bebê comendo quase de tudo, aceitando experimentar novos sabores, comendo com as próprias mãozinhas… tudo parece estar entrando nos eixos e então, como pais, até começamos a sentir que não é tão difícil assim, não é mesmo? Até que… a linguagem chega! E com ela, o “não”.

Ah, o “não”… poderoso e necessário, mostra que já tem alguém ali, chega abalando as estruturas, mostrando que não, não será assim tão simples. A rotina ganha agora momentos de negociação, muita conversa e aquela leve enroladinha, para conseguir fazer coisas que, antes, você simplesmente fazia com seu pequeno.

Na alimentação infantil, a história se complica, como em outros momentos da rotina. Os pequenos passam a demonstrar suas preferências, escolhem o que comer e, principalmente, o que não comer. Aos poucos, cada família encontra seus meios de fazer com que seus pequenos comam. Algumas táticas têm sucesso, outras vezes os pais acabam fazendo um verdadeiro malabarismo para que os filhos se alimentem. Certo é que, esta é uma fase, e ela vai passar, mas, até lá, o que pode ajudar? Preparamos algumas dicas de como incentivar os pequenos de 1 a 2 anos se alimentarem, sendo que, uma dela, é um livro muito especial! Confira!

1. Se alimentar bem, comer alimentos variados

O maior aprendizado se dá pelo exemplo. Se seu pequeno ver vocês comendo coisas saudáveis, com prazer, ele vai se interessar, em algum momento a experimentar.

2. Observar e esperar

Se seu pequeno está comendo mal, pode ser consequência de algo que o incomoda: uma doença qualquer chegando ou um dente nascendo, por exemplo. É sempre bom ficar atento e observar. Em qualquer dúvida, procure um profissional para avaliar melhor o caso.

3. Não forçar

Ao oferecer um alimento novo, dê tempo para que seu pequeno o experimente. Às vezes, não vai ser provando seu sabor, mas sua textura, seu cheiro… brincar com o alimento também ajuda a trazer familiaridade com ele, incentivando seu consumo.

4. Comer junto

Sentar-se à mesa com seu pequeno, além de ser um ótimo momento em família, pode até aumentar seu apetite. Afinal, até nós, adultos, comemos melhor, quando comemos com amigos ou alguém querido, não é verdade? Além disso, sentar-se à mesa evita distrações que possam atrapalhar o momento da refeição. Comer de forma consciente é muito importante para evitar o consumo exagerado de alimentos, e evita que se estabeleça um mau hábito no pequeno.

5. Oferecer variedade de cores e sabores

Oferecer muitas vezes, porém, sem que isso pareça uma obrigação, sem forçar. Deixar o alimento disponível e oferecer a possibilidade de experimentação ao longo dos dias, pode ajudar.

6. E, para finalizar, você também pode fazer uso dos livros!

Como sempre falamos aqui e, parafraseando uma mamãe que comentou em uma de nossas matérias: “A Leiturinha abre portas da qual muitas vezes não consigo”. A literatura abre caminhos, introduz aos temas mais delicados, enfim, sensibiliza a criança para os assuntos mais diversos! Com a alimentação  infantil não poderia ser diferente!

Pensando neste tema, a autora Lulu Lima, da Editora Mil Caramiolas, produziu um livro verdadeiramente “delicioso”! Com rimas divertidas e personagens amáveis que já povoam o imaginário infantil, “Quem Abre o Bocão?”  promete despertar a fome de ler e, com ela, o desejo pelos vegetais mais legais: tomate, berinjela, alface e até o brócolis! Este é um Lançamento Exclusivo Leiturinha que já compõe a biblioteca dos nosso pequenos Leitores Brincantes do Clube Leiturinha.

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Sarah Helena

Mãe de Cecília e de Olívia, psicóloga, escritora, especialista em filosofia e mestre em educação profissional e tecnológica. Sempre trabalhou com famílias, especialmente com os pequenos. Por esse amor ao universo afetivo infantil, hoje, na Leiturinha, integra o time de Curadoria e colabora fortalecendo o vínculo das famílias leitoras através da experiência da literatura.

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