felicidade:
substantivo feminino
qualidade ou estado de feliz; estado de uma consciência plenamente satisfeita; satisfação, contentamento, bem-estar.
“A felicidade dos meus filhos”. Essa é a resposta de quase todas as mães quando questionadas sobre seu maior desejo. Se por um lado, precisamos – para ontem – de um mundo melhor para vivermos, do outro, também precisamos urgentemente de pessoas melhores para a construção desse mundo melhor. Assim, pensar na felicidade de nossos pequenos e pequenas envolve uma gama de questões, que vão desde a realização profissional, até uma relação mais empática com as pessoas que os cercam. Mas, afinal, entre as tarefas e dúvidas diárias, como criar crianças felizes?
Pensando em ajudar mães e pais a criar filhos mais realizados e felizes, nós já publicamos aqui 10 coisas que você pode fazer por sua filha e 10 lições para criar meninos melhores para o mundo. Mas a grande verdade é que, assim como o amor, a felicidade é contagiante. Por isso, não há nada melhor para criar filhos felizes do que ser feliz!
Mãe, o que faz você feliz?
Muito se fala sobre o quanto mães realizadas e bem-sucedidas contribuem para filhos mais felizes e satisfeitos. Mas o que faz uma mãe feliz pode, não necessariamente, fazer as outras também. Então, o que significa ser bem-sucedida? Trabalhar fora, dedicar 100% do tempo aos cuidados com o filho, ir à academia, viajar a passeio ou a trabalho, cozinhar para a família, reunir os filhos para assistir um filme, colocar os pequenos para dormir, cantar, andar de bicicleta, ler junto com as crianças, sair para dançar… Muitas coisas podem trazer prazer à uma mulher, tornando sua vida mais plena e satisfatória e, consequentemente, tornando-a uma mãe mais feliz. Isso, sem dúvidas, influencia na rotina com os pequenos. Uma vez que ela é uma pessoa completa e realizada consigo mesma, essa mãe consegue impactar mais positivamente a vida dos filhos, estimulando sua autoestima, o amor e respeito ao próximo, a empatia e um desenvolvimento mais pleno.
Portanto, muito mais do que simples escolhas, as decisões das mães influenciam diretamente em seu bem-estar e em sua realização enquanto pessoa e enquanto mulher. O papel de mãe, ainda que importantíssimo para a mulher, não precisa limitá-la. Afinal, antes de ser mãe, ela é filha, é profissional, é namorada, esposa, neta e os outros tantos papéis que possa exercer ou já ter exercido durante a vida.
Por isso, antes de apontar ou julgar as decisões de uma mãe, como algo melhor ou pior para seu filho, reflita sobre o bem-estar e a felicidade dessa mãe também. Tenha respeito e, mais do que isso, tenha empatia, pois, embora isso possa não fazer sentido para o seu contexto, pode ser algo que fará a diferença na vida dessa mulher e, consequentemente, de seu pequeno também. Por mamães cada vez mais felizes, por crianças e um mundo melhor!
Leia também:
Ana, e pais felizes? Ou pais não são importantes?
Olá, Higor! Obrigada por acompanhar nosso Blog! Essa matéria fez parte de uma série de matérias especiais que publicamos no mês das mães. Mas, sem dúvidas, os pais são também muito importantes e o conteúdo se aplica a eles também. Já publicamos diversos outros textos por aqui dizendo sobre a importância e a participação dos pais no desenvolvimento dos pequenos. Um abraço!
Nunca fui uma grande leitora, mas sei o quanto esse hábito ajuda o nosso desenvolvimento e nos dá desenvoltura na fala e na escrita. Foi pensando nisso, e também para me redimir pela não frequência na leitura, que resolvi fazer uma assinatura do Leiturinha para o meu neto Arthur, antes mesmo dele fazer um ano.
Hoje ele está com 18 meses e já faz festa quando o livrinho mensal chega. Procuro, sempre que possível, abrir o pacote com ele e sinto sua expectativa enquanto desfazemos a embalagem.
Ele adora os livrinhos e me pede sempre para folea-los junto com ele contando cada historinha. É um sentimento maravilhoso, pois sinto que ele será um leitor voraz que a vovó não foi! Obrigada ao Leiturinha pelo incentivo!
As vezes pensamos que os bebês não irão interagir, participar e modificar o que está a sua volta. Meu filho Calebe tem 11 meses e desde do seu 3 meses recebemos o kit. Hoje, ele já abre o livrinho e fica super feliz quando um novo kit chega. Valeu apena acreditar nessa ideia!
Adorei seu texto. Me cativou. Parabéns!